A alma pede a gente vomita, o papel vira uma espécie de infinito particular momentâneo, uma espécie de refugio para as frustrações. É como um abrigo para um sofredor.
A alma pede a gente obedece, ficamos tão domesticante amansados com a possibilidade do rasgar-se, aliviar-se deixar fluir... Alma de que trasborda é assim mesmo.
Só sabe sentir sem saber ao menos porque sente, entra-se em uma espécie de transe ate a conquista de tornar real o que ate determinado momento era abstrato, e sair do sentir para ganhar vida, tanto pra quem pariu, quanto pra quem aparentemente adquire.
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